Reforma administrativa reduz prazo de contratos dos atuais servidores temporários

Parecer divulgado na terça prevê possível impacto nos atuais militares

Apesar da promessa de que os atuais servidores não serão afetados pela reforma administrativa em discussão na Câmara, o parecer divulgado na noite de terça-feira (31) reduz o prazo de vigência dos contratos temporários dos atuais servidores públicos e pode, inclusive, afetar os atuais militares, onde a modalidade é mais comum.

O relator da reforma, deputado Arthur Maia (DEM-BA), ampliou a possibilidade de contratação de funcionários públicos por “prazo determinado”, que são escolhidos por um processo seletivo simplificado, mais flexível que os concursos públicos. Eles teriam estabilidade e os mesmos direitos dos demais servidores, mas não ficariam com vínculo permanente com o Estado e, após o fim do prazo (proposto em dez anos), teriam o contrato encerrado.

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