Fórum Global sobre riscos de desastres reúne especialistas na UFSC

Uma das agendas do último dia de evento foi o painel Ciência Comportamental – A Chave para Desbloquear a Resiliência

O Fórum Global Understanding Risk (UR22), que reuniu durante a semana passada uma comunidade internacional de especialistas e profissionais da área de identificação de riscos de desastres, encerrou na sexta-feira, dia 2, com uma agenda de debates e de apresentação de boas práticas na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O evento contou com atividades on-line e presenciais, em diferentes locais de Florianópolis, e incluiu mais de cem sessões técnicas com especialistas de todo o mundo, plenárias, palestras, demonstrações de tecnologia e performances artísticas.

A UFSC sediou a programação desta sexta-feira, realizada no Centro de Cultura e Eventos. A instituição também seria o palco das atividades de quinta, mas em virtude dos prejuízos causados pelas chuvas extremas na Grande Florianópolis, o evento foi reprogramado para a modalidade online.

Uma das agendas do último dia de evento foi o painel Ciência Comportamental – A Chave para Desbloquear a Resiliência, em que especialistas de diferentes áreas e regiões do mundo falaram sobre comportamento diante do risco, aplicação das ciências sociais ao gerenciamento de riscos e desastres e governança a partir do diálogo com as comunidades.

O evento foi conduzido pela United Nations Office for Disaster Risk Reduction, entidade global que apoia os países na implementação, monitoramento e compartilhamento do que funciona na redução do risco existente e na prevenção de novos riscos.

Workshop discutiu boas práticas da Defesa Civil (Foto: UFSC/Divulgação)

Paralelamente, um workshop de boas práticas da Defesa Civil discutia, no auditório, exemplos eficientes de gestão, prevenção e controle de riscos. Exemplos de Minas Gerais foram apresentados ao público. Engenheiros de Caratinga, no interior do Estado, levaram ao público os processos que resultaram no aplicativo Proximidade, voltado a populações ribeirinhas em áreas próximas a barragens.

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