Já as despesas discricionárias tiveram aporte de 15% a mais para o próximo ano
No que tange à Educação, o Projeto de Lei Orçamentária da União para 2026 teve nas despesas obrigatórias um crescimento de cerca de 21% na comparação com 2025. O crescimento se deve principalmente ao aumento escalonado da complementação da União ao Fundeb, que antes era de 10% do total – e com a renovação da legislação do Fundo, em 2026 será de 23%. Já as despesas discricionárias tiveram aporte de 15% a mais para 2026.
Cleo Manhas, assessora política do Inesc, em artigo publicado na Carta Capital, afirma que “as notícias são boas, visto que há previsão de mais recursos para as ações diversas que compõem a educação”, mas pondera que “o fato de as despesas obrigatórias terem um aporte de 21%, bem acima dos 15% para as não obrigatórias nos liga, contudo, sinal de alerta com relação ao rigor da regra fiscal que impõe limite de crescimento de até 2,5% acima da inflação”.
Leia na íntegra: Carta Capital