Da infâmia a glória: a exaltação da pátria e a afirmação do sentido de nação diante da afronta comunista

O evento ocorrido sexta-feira, 28 de março de 2014, pode ser pensado como uma contraposição ao tal “Levante do Bosque”, cujo desdobramento levou a ocupação da reitoria da UFSC e a substituição de nossa bandeira por um trapo vermelho. Neste sentido, o evento pode ser pensado também como uma ação de “Reconquista de Território”, já que o hasteamento da bandeira nacional, substituída pela infame bandeira vermelha, símbolo do comunismo, revela um nítido sentido de reparar algo que fora, momentaneamente, perdido.

Faz-se necessário entender então de onde surgiu tal movimento de reconquista e quais fatores o determinaram. Inicialmente, notemos que havia uma pauta de reivindicações com vários pontos a serem apresentados a reitora, entre eles, o policiamento do campus, a punição dos envolvidos na ação violenta contra a polícia e depredação de patrimônio público, bem como a volta da bandeira nacional ao seu devido lugar. Aqui, este Último parece ter predominância sobre os outros, dado a própria forma como a coletividade se organizou e se expressou durante o evento da reconquista, sempre tendo em vista que tudo teria que passar pelo campus principal em frente à reitoria com a afirmação da nacionalidade e exaltação a nossa pátria, ambas as ações expressas no Hino Nacional e no hasteamento da nossa bandeira. Neste sentido, uma ação foi precursora do movimento de reconquista e merece, assim, ser registrada.

Com efeito, há um evento significativo que causou grande comoção nas pessoas. Eu me refiro ao jovem que, subindo no topo de um dos prédios do CTC, fixou ali nossa sagrada bandeira, não permitindo que em nenhum momento durante a ocupação da reitoria, quando ainda tremulava a infame bandeira vermelha do comunismo, nosso campus ficasse com a desonra de não ver tremular a sagrada bandeira verde e amarela da nossa Terra. Eis que esta belíssima imagem, estampada nos jornais e nas redes sociais, parece ter incendiado a consciência dos estudantes contrários à ocupação, determinando espontaneamente que algo teria que ser feito. E foi!!!

O resto é história que ficará marcado nos corações e mentes dos que construíram o movimento de reconquista, a maioria deles muito jovens, nos seus 17-20 anos, idealistas e movidos por um apurado senso de compromisso e amor a pátria. O valor desses jovens se opõe ao vício e desrespeito de outros que, afirmando a espúria ideologia lesa-pátria comunista (os seus cantos e palavras de ordem deixaram claro quem eles são e no que acreditam), acabaram submetidos pela força da maioria do grupo da reconquista tendo assim que ver tudo sem esboçar maior reação, além das vaias e do barulho que faziam enquanto o hino era cantado pelos bravos e altivos estudantes que reconquistavam seu território.

A lição do movimento da reconquista se espalhou e continuará se espalhando pelo Brasil via redes sociais, servindo de lição e motivação para todos os estudantes e pessoas que amam verdadeiramente o Brasil. E a lição é esta: nossa bandeira não é vermelha, ao qual eu acrescento a belíssima citação de Isaías 8, vs. 9-10, que eu dirijo aos que atentam contra o Brasil, principalmente os comunistas: “Povos, fiquem sabendo que vocês serão derrotados. Atenção, países distantes: armem-se quanto quiserem, que vocês sairão derrotadosd+ façam planos à vontade, que fracassarãod+ façam ameaças: elas não se cumprirão, porque Deus está conosco” [Ex umbris et imaginibus in veritatem].

Marcelo Carvalho

Professor do Departamento de Matemática da UFSC