Requisição da Coronavac pelo Ministério da Saúde suspende acordo da Fecam com Butantan

Em entrevista ao Bom Dia Santa Catarina, o presidente da entidade, Paulo Weiss, disse que a ideia sempre foi priorizar um plano nacional

Instituto Butantan deve formalizar na segunda-feira (18) a suspensão dos acordos de venda da Coronavac a prefeituras e associações de municípios, diante da requisição de todas as 6 milhões de doses disponíveis pelo Ministério da Saúde. Com isto, a negociação com a Federação Catarinense de Municípios (Fecam) está encerrada.

O consultor em Saúde da Fecam, Jailson Lima, confirmou à coluna de Dagmara Spautz a suspensão. O acordo previa, inicialmente, o fornecimento de 500 mil doses para prefeituras interessadas em Santa Catarina.

Em entrevista ao Bom Dia Santa Catarina na manhã desta sexta-feira (15), o presidente da entidade, Paulo Weiss, disse que a ideia sempre foi priorizar um plano nacional – ou seja, a compra pelos municípios era um ‘plano B’. A Fecam foi a primeira entidade no país a fazer esse tipo de negociação, motivada pela demora do governo federal em estabelcer um prazo para o início da vacinação, e pela recusa inicial do Ministério da Saúde em incluir a Coronavac – produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a empresa chinesa Sinovac – no programa nacional de imunização.

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