Em SP, decreto de Doria inclui educação como atividade essencial

Apesar da medida, aulas presenciais só devem voltar no estado no dia 11, quando termina a fase emergencial, conforme reportagem do O Globo

O governo de São Paulo decretou neste sábado a inclusão das atividades de escolas públicas e particulares como essenciais. Ainda assim, o ensino presencial só deve voltar a partir do dia 11, quando acaba a fase emergencial do plano São Paulo de reabertura da economia.

Essa etapa impõe uma série de restrições de circulação na tentativa de frear a alta de internações e mortes pela Covid-19 no estado. Na capital paulista, o prefeito Bruno Covas proibiu atividades presenciais nas escolas públicas e privadas até 4 de abril.

A medida deve servir de base legal para abertura das escolas independente da fase do Plano São Paulo. Há duas semanas, quando ainda estava na fase vermelha, o estado chegou a manter as escolas abertas apenas para merenda e para os alunos que mais precisam: aqueles que não têm internet e computador.

O movimento Escolas Abertas comemorou a medida nas redes sociais. Seus apoiadores entendem que o decreto preenche uma lacuna da lei e dá proteção jurídica a abertura de escolas, desde que sigam os protocolos sanitários. Ou seja, a medida impediria o fechamento das escolas por prefeitos.

Leia na íntegra: O Globo