Às vésperas da Pré-Fase 2, Reitoria divulga ofício para esclarecer nova etapa na UFSC

A Apufsc não recebeu a circular oficialmente e defende que os professores sejam informados de forma clara e com antecedência sobre a fase de transição que começa no dia 20 de setembro

A Reitoria da UFSC publicou na noite desta sexta-feira (17) um ofício circular para esclarecer as medidas referentes à Pré-Fase 2, que começa no próximo dia 20 de setembro.  O texto reforça que essa etapa é de natureza preparatória (para identificar as condições para o retorno) e que não há obrigatoriedade de comparecimento presencial nas unidades a partir desta data. 

Segundo o ofício, a partir de segunda-feira (20), devem comparecer presencialmente apenas os gestores e servidores que serão responsáveis justamente por identificar “as condições ambientais, de infraestrutura e das pessoas” para a adoção da atividade presencial,híbrida ou ainda remota na Fase 2. 

Confira o que mais diz o ofício da reitoria: 

  • Na Pré-Fase 2, não há previsão de oferta de atividades regulares de ensino nos cursos de Graduação e Pós-Graduação
  •  A adoção de formas de atividade presencial, híbrida ou remota deverá ser expressa, após concluída a Pré-Fase 2, nos respectivos planos de trabalho de cada unidade.
  •  Após a publicação do Painel Ativo de Monitoramento da Pandemia na UFSC, haverá a possibilidade de acompanhamento diário quanto aos indicadores epidemiológicos e dados quanto à imunização da Comunidade Universitária nos cinco campi da instituição. Quaisquer alterações nos indicadores irão suscitar a publicação de novas e atualizadas orientações.
  • Após a disponibilização dos planos de trabalho, serão publicados atos normativos apontando que datas e em quais unidades poderá ser iniciada a Fase 2, sendo editados, posteriormente, quantos atos normativos sejam necessários para informar novas situações. 
  • As atividades nesse período devem ser desenvolvidas de forma equilibrada e tranquila, como forma de preservar os mesmos cuidados que a UFSC tem adotado desde o início da Pandemia, mas voltadas à realidade objetiva das novas condições epidemiológicas, especialmente quanto ao percentual de servidores(as) já alcançados(as) pelo ciclo completo da imunização.

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