O que acontece se Bolsonaro não nomear novo reitor da UFSC?

Segundo a colunista Dagmara Spautz, do NSC Total, informação repassada é de que a decisão de Bolsonaro deve sair ainda nesta segunda

Esta segunda-feira, dia 4, é decisiva na sucessão da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). É o último dia de mandato do reitor Ubaldo Balthazar e, em tese, a véspera de início de um novo comando na universidade. Ocorre que, até o início da manhã desta segunda, o presidente Jair Bolsonaro (PL), a quem cabe a decisão final sobre a lista tríplice para reitor e vice-reitor, ainda não publicou sua escolha. As informações são da colunista Dagmara Spautz, do NSC Total.

​A lista está na mesa do presidente há cerca de uma semana. Mas, segundo informações que chegaram à UFSC, ele não teve tempo de despachar. Diante da urgência, a assessoria da presidência da República foi alertada sobre o fim de mandato da atual gestão – e a informação repassada é de que a decisão de Bolsonaro deve sair ainda nesta segunda.

As portarias de dispensa da equipe atual já foram assinadas. O que significa que, se ainda não houver definição por parte do presidente, a UFSC não terá reitor, pró-reitores e secretários a partir de terça-feira.

Diante do prazo, há quatro hipóteses para a sucessão na UFSC:

1 – Bolsonaro confirma a nomeação do professor Irineu de Souza, o primeiro na lista tríplice, no Diário Oficial da União nesta segunda-feira.

2 – O presidente indica outro nome da lista tríplice.

3 – O presidente nomeia alguém de fora da lista. Nesse caso, assim como no cenário anterior, o Conselho Universitário se autoconvoca para avaliar a situação.

4 – O presidente não nomeia ninguém. O mandato atual termina nesta segunda-feira, e a lei determina que, se estiverem vagos os cargos de reitor e vice, será indicado um “pro tempore”, ou um reitor temporário. A nomeação do temporário também cabe ao presidente.

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