Eles foram diagnosticados com Alzheimer em fase inicial e contam o que fazem para não se render

Na falta da cura, cientistas tentam desesperadamente atrasar a pior fase da doença para quem tem comprometimento cognitivo leve

Por anos, havia pouco que os médicos podiam fazer por pessoas com Alzheimer, mesmo em estágios iniciais. Agora, mudanças estão ocorrendo na forma que a doença é diagnosticada e tratada, e pacientes com comprometimento cognitivo leve são o centro das descobertas. Na falta da cura, cientistas estão tentando desesperadamente atrasar a pior fase da doença.

Pela primeira vez, medicações estão surgindo, ainda com intensa controvérsia. Esses medicamentos são pensados para retardar a doença, não apenas para tratar os sintomas, para pessoas com comprometimento cognitivo leve, conhecido como MCI, e demência precoce de Alzheimer.

Novos testes de sangue estão tornando mais fácil diagnosticar a doença. Enquanto isso, um número crescente de estudos sugere que mudanças no estilo de vida podem ajudar a manter pessoas no estágio inicial por mais tempo – uma abordagem que Rebecca Chopp adotou.

Quando Rebecca foi diagnosticada com o estágio inicial da doença de Alzheimer, ela e seu marido fizeram a única coisa que parecia ter sentido: foram ao restaurante mexicano favorito dos dois, se abraçaram em uma mesa nos fundos e beberam margaritas. E choraram. Depois de um tempo, eles ajudaram um ao outro a atravessar a rua até a sua casa.

Leia na íntegra: Estadão