UFSC promove palestra Conexões Feministas: A Luta por Direitos e Políticas Públicas

O evento acontece na próxima segunda-feira, dia 5, e conta com a presença de palestrantes de Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Senegal

O Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas (PPGICH) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) promove a uma roda de conversa com a temática Conexões Feministas Brasil-PALOPS: A Luta por Direitos e Políticas Públicas, no dia 5 de junho, às 14h, Auditório do 7° andar do Bloco F do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH). Também será disponibilizada a gravação da roda de conversa no canal do YouTube do Instituto de Estudos de Gênero (IEG). Não é necessário fazer inscrição.

A palestra conta com representantes de Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Senegal. As convidadas serão divulgadas na página do Instagram do IEG.

Este evento tem parceria com o projeto Conexões Feministas Brasil-PALOPS do PPGICH, apoiado pelo Programa de Internacionalização (PrInt) da UFSC e faz parte do subprojeto Práticas culturais, Educação, Direitos Humanos: Violências, Gênero, Diversidade.

Conheça as palestrantes

Mirian Fonseca da Costa é natural de São Tomé e Príncipe (África). Graduada em Bacharel em Humanidades pela UNILAB. Licenciada em Ciências Sociais (UNILAB). Pós-graduanda em sociologia e ciência política (UFSC). Nádia Carina, de Angola, possui graduação em Letras – Português pela UNILAB, mestrado em Estudos Linguísticos pela UFPR, é doutoranda no programa de Pós- graduação em Linguística da UFSC, pesquisa as influências das línguas autóctones de Angola no português angolano.

Ezra Alberto Chambal Nhampoca é moçambicana e doutora em Linguística, pela Universidade Federal de Santa Catarina (USFC), Brasil (2018). É Mestre em Linguística (2010) e Licenciada em Linguística e Literatura (2005) pela Universidade Eduardo Mondlane (UEM), Moçambique, onde é docente, afecta à Faculdade de Letras e Ciências Sociais. Neste momento, é investigadora, no Centro de Estudos em Letras, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real, Portugal. É co-editora da Revista Njinga e Sepé: Revista Internacional de Culturas, Línguas Africanas, e Brasileiras. É feminista. É presidente da Associação Sororidade Moçambique. Em 2017 foi homenageada, pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina, Florianópolis, Brasil, em reconhecimento aos esforços de luta pelos Direitos Humanos, nos quais se inclui a equidade de gênero. Integrou as Comissões Organizadora e Científicas do MM2022 – edição Moçambique.

Iadira Antonio Impanta é guineense (Guiné-Bissau), mãe, feminista, doutoranda em Antropologia Social (UFSC), Mestra em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2020), licenciada em Sociologia (2018) e bacharela em Humanidades (2016) ambas pela Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro- Brasileira. Atuo principalmente nos seguintes temas de pesquisa: Relações de gênero, mulheres, política e migração. Carla Fonseca é natural de Cabo Verde, graduada em Direito pela UFSC e mestre em Direito e Relações Internacionais pela UFSC.

Coumba Diatta é natural do Senegal, um país africano de língua Oficial Francesa, situado no extremo Oeste do continente. Fez estudos de Literatura na UCAD. Graduada e mestre em Literatura e Civilização Latino-americana com enfoque na Literatura Brasileira, pela UCAD. Mestre profissional pela Faculdade das Ciências e Técnicas da Educação e do Treinamento (FASTEF), pela UCAD. Atualmente é doutoranda na Linha de pesquisa Crítica Feminista e Estudos de Gênero pela UFSC.

Fonte: Notícias UFSC