UFSC prorroga acordo com Receita Federal para assistência contábil gratuita à comunidade

População de baixa renda é público-alvo da iniciativa

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) firmou um acordo com a Receita Federal do Brasil (RFB) para a continuidade do Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal (NAF). A iniciativa faz parte da Rede NAF, um programa da RFB em cooperação com instituições de ensino, que fornece assistência contábil e fiscal de forma gratuita para pessoas de baixa renda, microempreendedores individuais (MEI) e entidades sem fins lucrativos. O convênio foi assinado em agosto pelo delegado da Receita Federal em Florianópolis, Douglas Barbosa Lucas, e pelo reitor Irineu Manoel de Souza. O contrato é válido até outubro de 2026.

A reunião contou com a presença dos coordenadores do NAF e dos alunos bolsistas (Foto: UFSC/Divulgação)

O primeiro acordo de criação de uma unidade da Rede NAF na UFSC foi assinado em outubro de 2021 e tinha validade de dois anos. A prorrogação do contrato permite que as capacitações aos alunos participantes e os atendimentos à comunidade continuem. “O projeto tem como função principal o atendimento ao público, dar suporte a uma população mais carente, principalmente na declaração do imposto de renda para pessoa física. Essa continuidade vai ser importante na orientação desses serviços”, comenta a professora e coordenadora do projeto, Viviane Theiss.

Junto à assinatura do acordo, foi realizada uma palestra, com o tema NAF e Cidadania Fiscal, conduzida pela auditora fiscal da Receita Federal em Florianópolis Roseli Fabrin.

Sobre o NAF/UFSC

O projeto visa disponibilizar orientação contábil e fiscal, feita por estudantes universitários. Além do atendimento, o NAF proporciona capacitação aos estudantes e bolsistas do projeto, sobre a função social dos tributos, direitos e deveres associados à tributação e procedimentos relativos aos tributos.

Os atendimentos são feitos de forma presencial, de segunda à sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h, na sala 007 do Bloco C do Centro Socioeconômico (CSE).

Fonte: Notícias UFSC