Estudantes negros precisam se sentir mais identificados com a escola, diz pesquisadora

Sonya Douglass, da Universidade Columbia, defende que combate ao racismo passa por mudanças na educação básica, segundo a Folha

Enquanto as escolas forem pensadas e lideradas apenas por pessoas brancas, a equidade racial continuará sendo uma realidade distante. Essa é a principal conclusão encontrada por Sonya Douglass Horsford, professora da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, e fundadora do centro de pesquisa Black Education.

Há mais de uma década, Douglass estuda a desigualdade racial na educação básica dos Estados Unidos e desenvolveu, neste ano e a convite da Fundação Lemann, um estudo em que avaliou práticas e políticas internacionais que ajudam a promover uma educação antirracista.

Para ela, o ponto fundamental das ações que trouxeram resultados bem-sucedidos na busca pela equidade racial é conseguir fazer os alunos negros se sentirem mais identificados com a escola. Entre as medidas estão conversas sobre raça e representação na sociedade que levaram a mudanças na forma de dar aula.

Leia na íntegra: Folha de S.Paulo