Primeiro ano do MCTI sob Lula recupera pesquisas, mas requer mais verbas

Ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, falou sobre os desafios da nova gestão e o foco na indústria

O primeiro ano da terceira gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve como desafio valorizar o saber científico no país, além de recuperar iniciativas e ativos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) enfraquecidos nos governos anteriores. Jair Bolsonaro chegou a cortar, até 2021, 87% de verbas para ciência e tecnologia.

A atual ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, disse a Byte que 2023 foi o ano de um conjunto de medidas para recuperar a capacidade científica e contribuir para a agenda de reindustrialização do país.

“Historicamente, a ciência brasileira sempre enfrentou períodos de grandes desafios. Mas o ciclo político anterior foi especialmente perverso ao protagonizar episódios de negação da ciência e dos seus benefícios para a humanidade, além de promover um verdadeiro apagão no financiamento da ciência”, disse a ministra. 

Para 2024, o governo Lula precisará encarar mais uma vez um destino comum à ciência pública brasileira: lidar com o orçamento constantemente reduzido do ministério e obter mais recursos a médio e longo prazo.

Leia na íntegra: Terra