Núcleo de Estudos de Economia Catarinense da UFSC publica nova edição do boletim Covid-19 em SC

Esta edição destaca que a doença está em desaceleração no estado, entretanto, com diferenças entre as microrregiões

O Núcleo de Estudos de Economia Catarinense (Necat) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) publicou na última segunda-feira, 21 de setembro, a 20ª edição do boletim Covid-19 em SC. Esta edição destaca que a doença está em desaceleração no estado, entretanto, com diferenças entre as microrregiões. O Núcleo é coordenado pelo professor Lauro Mattei, do Departamento de Economia e Relações Internacionais da UFSC e Programa de Pós-Graduação em Administração da instituição.

O boletim atual apresenta análises das informações relativas à transmissão da Covid-19 no período entre 10 e 17 de setembro. Além das tabulações tradicionais (mesorregiões, microrregiões, os dez municípios com maior número de casos e a evolução do número de casos por 100 mil habitantes), a publicação manteve a seção sobre os óbitos no estado e o indicador “média semanal móvel” somente para o número de mortes.

Para a elaboração dos textos, o Necat utiliza os dados disponibilizados pelo governo do estado por meio dos boletins epidemiológicos que são divulgados diariamente pelos órgãos da Secretaria Estadual da Saúde.

De acordo com a publicação, em algumas microrregiões está em curso um processo de desaceleração da taxa de contágio por semanas consecutivas. São elas: Concórdia, Xanxerê e Chapecó (Oeste); Itajaí e Blumenau (Vale do Itajaí) e Florianópolis (Grande Florianópolis). Neste grupo, observaram-se quedas sequenciais na taxa de crescimento do número de casos, em patamares inferiores a 5%, o que pode estar indicando um processo de estabilização da contaminação da população.

Já no sentido oposto, há um grupo de microrregiões cujas taxas de crescimento do número de casos continuam em ascensão (acima de 5%), destacando-se: Joinville (Norte), Joaçaba (Oeste), Tubarão (Sul) e Rio do Sul (Vale do Itajaí). Em todos esses locais, a taxa semanal de contágio ainda se mantém em patamares elevados, comparativamente às demais microrregiões que já estão apresentando sinais claros de estabilização.

Mais informações no endereço necat.ufsc.br.

> Clique AQUI para acessar a íntegra do boletim

Fonte: Agecom