Sem vacinas e com volta às aulas, cresce risco de Covid em crianças e adolescentes, diz estudo

Cerca de 35 milhões de crianças com até 11 anos podem ser afetadas, segundo levantamento, destaca a Folha

Com o avanço da vacinação contra Covid na população adulta brasileira, o grupo dos mais vulneráveis a contrair a doença passa a ser justamente a faixa etária mais jovem do país, a das crianças de zero a 11 anos.

Até o momento, a vacina da Pfizer contra Covid-19 é a única que pode ser usada no país para os de menor idade. Ela está aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para adolescentes de 12 a 17 anos. As demais opções de imunizantes são para a população acima de 18.

Para as crianças com 11 anos ou menos (cerca de 35 milhões segundo estimativa a partir do IBGE), não há ainda uma previsão de quando uma vacina será autorizada e pode estar disponível. Isso, aliado a um retorno às aulas presenciais em diversos estados brasileiros, pode colocar essa população em maior risco para a doença.

Leia na íntegra: Folha de S. Paulo