Faculdades privadas temem aumento de ações judiciais na volta às aulas

Sem coordenação do governo federal, instituições têm divergido sobre o retorno presencial, afirma a Folha

Autorizadas pelos estados a retornar com aulas presenciais, mas ainda liberadas pelo governo federal a continuar com o ensino remoto, faculdades particulares têm divergido sobre como iniciar o ano letivo de 2022 e temem um aumento de ações judiciais.

Até o fim do ano passado, a maioria das instituições planejava iniciar o ano com atividades presenciais. Com o aumento de casos de Covid em todo o país, provocado pela variante ômicron, muitas decidiram adiar o retorno e continuar com o ensino remoto.

A mudança de planejamento já provocou insatisfação em parte dos alunos e até mesmo motivou protestos. Foi o caso do Mackenzie, faculdade da capital paulista, que depois de ter anunciado o retorno presencial, voltou atrás e iniciou o ano letivo de forma remota.

Os alunos só foram comunicados em 24 de janeiro que as aulas, que teriam início em 1º de fevereiro, não seriam mais presenciais. A reitoria disse que a mudança ocorreu para evitar a “propagação da variante ômicron”.

Leia na íntegra: Folha de S. Paulo