Para barrar CPI do MEC, governistas querem investigar obras paradas nas gestões do PT e de Temer

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), está colhendo assinaturas para iniciar uma investigação desde a última quinta-feira

Na tentativa de frear a ofensiva da oposição, que tenta abrir uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar denúncias de corrupção no Ministério da Educação, senadores governistas estão colhendo assinaturas para apurar supostas irregularidades durante os governos do PT e de Michel Temer (MDB). O mínimo necessário para a abertura de uma CPI no Senado são 27 subscrições. O esquema de propina operado por pastores no MEC e a destinação de verbas para “escolas fake”, alvos da proposta de CPI da oposição, foram revelados pelo Estadão.

“Solicito o apoio dos nobres pares para a criação e instalação da Comissão Parlamentar de Inquérito sobre as obras iniciadas e não concluídas financiadas com recursos do FNDE, bem como possíveis irregularidades no Fies”, afirma o requerimento.

Os senadores Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), e Carlos Portinho (PL-RJ) estão colhendo assinaturas para iniciar uma investigação desde a última quinta-feira.

Leia a notícia completa: Estadão