Recuperação pós-pandemia é o foco dos presidenciáveis para a Educação

Representantes dos candidatos à Presidência debateram, em São Paulo, as principais propostas de cada chapa para reduzir o atraso educacional do Brasil

Sem o teto de gastos e sem orçamento secreto, os presidenciáveis pretendem focar os recursos da União para recuperação do ensino no Brasil a partir de 2023. 

É o que afirmam representantes dos candidatos mais bem colocados na corrida ao Planalto: Ciro Gomes (PDT), Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Simone Tebet (MDB). O deputado Reginaldo Lopes (Lula), o economista Nelson Marconi (Ciro) e o ex-secretário paulista Rossieli Soares (Tebet), debateram as principais propostas para educação no 6º Congresso de Jornalismo de Educação, promovido pela Associação de Jornalistas da Educação (Jeduca) na última segunda-feira, dia 12, em São Paulo. 

Em comum, as candidaturas apostam no aumento do financiamento pelo Ministério da Educação a estados e municípios, na renovação do Novo Ensino Médio — apesar das críticas de especialistas à proposta — e na implementação em larga escala das escolas em tempo integral.

Leia na íntegra: Carta Capital