Novo plano para ensino médio amplia aulas tradicionais e torna espanhol obrigatório; veja como pode ficar

Governo Lula concluiu projeto de lei que deve ser enviado ao Congresso; se aprovadas, mudanças estão previstas para 2025, conforme Folha de S.Paulo

O governo Lula, do Partido dos Trabalhadores (PT), concluiu o texto do projeto de lei que vai revisar a estrutura do novo ensino médio, alvo de críticas de estudantes, educadores e especialistas. O Ministério da Educação (MEC) acatou propostas dos secretários e entidades educacionais, sobretudo com relação ao número de áreas de aprofundamento.

O texto prevê que as alterações passem a valer a partir de 2025. Mas o governo precisa mandar o projeto para o Congresso e depende de aprovação dos parlamentares — a aposta é que ele passe ainda neste ano.

O projeto final prevê aumento da carga horária para disciplinas tradicionais, como português e matemática, e a manutenção de quatro áreas de aprofundamento (os chamados itinerários formativos), além do ensino técnico, como é hoje. Porém, mudam os nomes desses itinerários e o conteúdo deles deve contar com uma diretriz a ser ainda definida.

O plano inicial da pasta comandada pelo ministro Camilo Santana era de que o número de itinerários formativos passasse de quatro para dois, sem contar a educação profissional. Essa proposta recebeu críticas de dirigentes de educação.

Leia na íntegra: Folha de S.Paulo