Pesquisadora explica porque mulheres ainda sofrem para ser reconhecidas na ciência

História de Florence Bell, britânica que contribuiu para os estudos sobre o DNA e nunca foi reconhecida, mostra alguns dos desafios que mantêm a desigualdade de gênero no meio

Há quase 80 anos, Florence Bell lançou discretamente as bases para um dos maiores marcos da ciência do século 20: a descoberta da estrutura do DNA. Mas, quando ela morreu, em 23 de novembro de 2000, sua ocupação em seu atestado de óbito foi registrada como “dona de casa”.

Décadas depois, as pesquisadoras ainda estão sendo deixadas de lado. Pesquisas demonstram que problemas sistêmicos profundos impedem o avanço das mulheres ou as afastam da ciência. Mas isso não é inevitável – há mudanças que as universidades poderiam fazer para nivelar o campo de atuação.

Embora os critérios de promoção sejam diferentes entre as universidades, a credibilidade no meio acadêmico é estabelecida principalmente pelo número de publicações de autoria de um pesquisador. Isso significa que os acadêmicos são pressionados a publicar o máximo que puderem, mesmo que a qualidade seja prejudicada.

Leia na íntegra: Revista Galileu