Relatório do Unicef aponta que o principal motivo para a interrupção no país foram as enchentes, destaca Folha
Mais de 242 milhões de crianças e adolescentes de 85 países tiveram a vida escolar interrompida por eventos climáticos extremos em 2024, segundo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Só no Brasil, foram mais de 1,17 milhão de meninos e meninas impactados.
O dado inédito é do estudo Aprendizagem Interrompida: Um Retrato Global das Perturbações Escolares Relacionadas ao Clima, divulgado nesta quinta-feira, dia 23, data em que é comemorado o Dia da Educação. É a primeira vez que o órgão da ONU examina os eventos climáticos que resultaram no fechamento de escolas ou na interrupção das aulas.
O estudo aponta que as enchentes foram o principal motivo para a interrupção das atividades letivas no Brasil. As fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul em maio do ano passado deixaram mais de 740 mil alunos sem aula, depois de 2.338 escolas estaduais serem afetadas.
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