Acordo do Orçamento não afasta risco de serviços públicos pararem, diz um dos criadores do teto de gastos

À Folha, Marcos Mendes afirma que prevê aumento de gastos por fora do teto por conta da pandemia

O acordo do Orçamento, que reduziu as despesas em R$ 29 bilhões após sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), pode ser insuficiente para impedir o rompimento do teto de gastos e para manter a máquina pública funcionando, segundo análise do economista Marcos Mendes, do Insper.

Para ter recursos suficientes para as despesas obrigatórias (como as aposentadorias), o governo abriu o espaço de R$ 29 bilhões no Orçamento, tanto por meio de vetos quanto de bloqueios (em que a despesa é liberada se houver dinheiro).

Na avaliação de Mendes, que também é colunista da Folha, o governo pode ter subestimado as despesas com Previdência e abono salarial, por exemplo, o que traria a necessidade de mais bloqueios de despesas e remanejamento de recursos ao longo do ano, para cumprir o teto.

O acordo do Orçamento, que reduziu as despesas em R$ 29 bilhões após sanção do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), pode ser insuficiente para impedir o rompimento do teto de gastos e para manter a máquina pública funcionando, segundo análise do economista Marcos Mendes, do Insper.

Para ter recursos suficientes para as despesas obrigatórias (como as aposentadorias), o governo abriu o espaço de R$ 29 bilhões no Orçamento, tanto por meio de vetos quanto de bloqueios (em que a despesa é liberada se houver dinheiro).

Na avaliação de Mendes, que também é colunista da Folha, o governo pode ter subestimado as despesas com Previdência e abono salarial, por exemplo, o que traria a necessidade de mais bloqueios de despesas e remanejamento de recursos ao longo do ano, para cumprir o teto.

Fonte: Folha de S. Paulo