STF impõe sigilo no inquérito sobre os pastores lobistas no MEC

Ministra Cármen Lúcia é a relatora e deve pedir manifestação da Procuradoria-Geral da República sobre uma eventual inclusão do presidente Jair Bolsonaro como investigado por possível interferência no caso, afirma o Estadão

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu colocar em sigilo o inquérito sobre o gabinete paralelo de pastores instalado no Ministério da Educação (MEC) revelado pelo Estadão.

O segredo foi imposto depois que a investigação foi enviada de volta ao STF diante das suspeitas de interferência do presidente Jair Bolsonaro (PL). Antes de descer para primeira instância, o inquérito estava público.

A ministra Cármen Lúcia, relatora do processo, deve pedir um parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) sobre eventual inclusão de Bolsonaro no rol de investigados. Ela já cobrou manifestações do órgão em outras três notícias crimes sobre o mesmo assunto protocoladas pela oposição.

Leia na íntegra: Estadão