Brasil seguirá como um país estagnado se não investir mais do que 1% do PIB em Pesquisa e Desenvolvimento

Primeira conferência da série “Contagem Regressiva para o Bicentenário: Rumos à Independência” trouxe caminhos para a ciência e o desenvolvimento industrial

Enquanto a pandemia afetou o desenvolvimento industrial em nível global, o Brasil se distanciou mais ainda do cenário internacional por não investir em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). Este é o principal diagnóstico da primeira conferência da série “Contagem Regressiva para o Bicentenário: Rumos à Independência”, que buscou refletir sobre a relação entre ciência e indústria.

O evento foi realizado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e contou com uma palestra do professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Fernando Sarti; além das presenças do físico e também professor da Unicamp, Marcelo Knobel, que atuou como debatedor, e do membro da comissão regional da SBPC em São Paulo (SBPC-SPII), Sávio M. Cavalcante, que apresentou o evento.

Iniciando sua fala, Sarti apontou que não há um processo de desindustrialização no mundo, ao contrário, o que mudou foi a forma de produzir, consumir e informar globalmente, e isso tem impacto direto em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).

Leia mais: Jornal da Ciência