Último Enem sob Bolsonaro trata de desigualdades, mas continua ignorando ditadura

Professores de cursinho elogiaram a abordagem de conteúdos atuais, relevantes e que falam sobre os direitos humanos

O último Enem sob a gestão Jair Bolsonaro (PL) abordou em suas questões a ampliação das desigualdades educacionais e sociais no Brasil durante a pandemia. Mais uma vez, no entanto, a ditadura militar ficou de fora da prova.

O primeiro dia de prova, realizado neste domingo, dia 13, teve uma abstenção de 27%, índice dentro do histórico do Enem. Dos 3,4 milhões de inscritos, 905 mil não fizeram o exame.

Professores de cursinho elogiaram a abordagem de conteúdos atuais, relevantes e que falam sobre os direitos humanos. Essas sempre foram características do exame, o que já foi criticado e contestado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).

A avaliação é de que mais uma vez a prova resistiu às tentativas de interferência do governo.

Charge de Luiz Fernando Cazo usada em questão do Enem (Imagem: Folha/Reprodução)

Leia na íntegra: Folha de S. Paulo