No Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, conheça histórias de docentes que fazem a diferença

A Apufsc-Sindical dá visibilidade a histórias e conta as trajetórias profissionais de docentes que atuam nas universidades federais de Santa Catarina

Em 28 de junho é celebrado o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+. A data marca o “Incidente de Stonewall”, ocorrido em 1969, quando frequentadores do bar Stonewall Inn, em Greenwich Village, Nova York, reagiram contra as constantes ações de truculência policial.

A Rebelião de Stonewall, como ficou conhecida, é considerada o marco zero do movimento moderno pelos direitos humanos da comunidade LGBTQIA+, segundo o Fundo Brasil. O ocorrido foi estopim para a criação de movimentos sociais norte-americanos que surgiram no mesmo ano, como a Frente de Libertação Gay e Aliança dos Ativistas Gays.

No dia 28 de junho de 1970 foi realizada a primeira marcha do Orgulho Gay, que comemorou as conquistas da comunidade LGBTQIA+ um ano após os protestos da Rebelião de Stonewall.

A luta pelo reconhecimento dos direitos da comunidade LGBTQIA+ começou mais de 50 anos atrás e continua até os dias de hoje. Embora atualmente haja muitas redes e movimentos que trabalham para assegurar os direitos humanos desta comunidade, ainda existem diversos desafios a serem superados. Maior representatividade em todas as áreas é uma das demandas urgentes desta população.

Por isso, nesta data, a Apufsc-Sindical dá visibilidade a histórias e conta as trajetórias profissionais de docentes que atuam nas universidades federais de Santa Catarina.

::: Leia os perfis:

Helena Cortes: Única professora trans da UFSC é enfermeira psiquiátrica, com estudos no campo da saúde mental e reabilitação psicossocial

Gabriela Marques: docente substituta no Centro de Ciências da Educação, tem estudos no campo das questões de gênero

Rodrigo Moretti: Chefe do Departamento de Saúde Pública da UFSC, ele descreve a importância da representatividade na sua vida pessoal e profissional

Fernanda Nascimento: Atuou como professora substituta de Jornalismo, Identidade e Gênero na UFSC

Imprensa Apufsc