Ministro Camilo Santana é aguardado em Florianópolis para encontro do Conselho Nacional de Educação

Apufsc-Sindical convida professores e professoras para participar do ato unificado que ocorrerá em frente ao CIC, na segunda-feira, onde acontece o evento

Os principais atores do ecossistema educacional, autoridades políticas, empresariais e representantes de classe do Sul do país se reunirão em Florianópolis, de 15 a 18 de abril durante encontro do Conselho Nacional de Educação (CNE). A abertura está marcada segunda, dia 15, às 15h, no auditório do Centro Integrado de Cultura (CIC), e é aguardada a participação do ministro da Educação, Camilo Santana. Na agenda oficial do ministro, porém, o evento não é citado.

Técnicos-administrativos em educação (TAEs) da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que estão em greve desde o dia 11 de março, preparam um ato para esta data. A Apufsc-Sindical, que representa a categoria docente da universidade, convida professores e professoras a se juntarem nesta luta e também se manifestarem durante a presença do ministro. Ambas as categorias reivindicam valorização da carreira e reajuste salarial.

Reuniões itinerantes do CNE

Temas cruciais e proposições de soluções para os desafios da educação brasileira serão apresentados ao longo do evento, que conta com o apoio do governo do Estado de Santa Catarina, Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Tribunal de Contas de Santa Catarina (TCE/SC) e Serviço Social da Indústria (Sesi).

Até o dia 18, serão realizados encontros temáticos voltados para a reflexão sobre o Plano Nacional de Educação (PNE), a importância da educação infantil e da educação integral.

De acordo com o presidente do Conselho Nacional de Educação, Luiz Roberto Liza Curi, a reunião ajuda na aproximação com as demandas da sociedade. “A educação não é feita somente para educadores. A educação possui diversas interfaces que dependem da formação ampla, de massa e de qualidade. Santa Catarina é notável em diversos setores, então é importante que políticas sociais tenham visibilidade”, ressalta.

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Imprensa Apufsc