Com crise política, Congresso deve segurar reformas e priorizar Orçamento

Segundo parlamentares, governo dificilmente terá condições de conseguir aprovar reformas administrativa e tributária

O agravamento da crise política e institucional, após as manifestações de teor antidemocrático no 7 de Setembro, deve escantear de vez a agenda econômica do ministro Paulo Guedes da pauta do Congresso Nacional. O relatório da reforma administrativa foi entregue semana passada ao presidente da câmara, mas os próximos passos agora devem demorar. 

Segundo parlamentares, o governo dificilmente terá condições de conseguir aprovar na Câmara e no Senado propostas antes consideradas prioritárias pela equipe econômica, como o projeto que muda o Imposto de Renda e as reformas administrativa e tributária.

Ainda mais após a perda de apoio de Jair Bolsonaro por partidos políticos importantes como o PSDB. Sem essas siglas, será bem mais difícil o governo formar maioria para aprovar os projetos, e mais ainda para passar as Propostas de Emenda à Constituição, que precisam de quórum de 3/5 para aprovação em dois turnos de votação. 

Leia na íntegra: Estadão