Inteligência artificial: do Brasil aos EUA, propostas de regulação aumentam o cerco às novas tecnologias

Pressão por regras cresce no Reino Unido e na União Europeia. Casa Branca se reúne com big techs e defende regulação. No Brasil, presidente do Senado já tem um projeto sobre o tema, destaca o Globo

A Casa Branca pressionou nesta quinta-feira, dia 4, CEOs de empresas de tecnologia a limitarem os riscos da inteligência artificial (IA), em resposta aos apelos para regulamentar a nova tecnologia. Em uma reunião que durou mais de duas horas, a vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, disse aos executivos de Microsoft, Alphabet (dona do Google), OpenAI (a criadora do popular ChatGPT) e Anthropic, uma startup de IA, que considerem seriamente impor limites à tecnologia.

“O setor privado tem uma responsabilidade ética, moral e legal de garantir a segurança de seus produtos”, afirmou Kamala em um comunicado. “E todas as empresas têm de cumprir as leis existentes que protegem a população americana.”

A maior preocupação da Casa Branca é com as chamadas ferramentas de IA generativa, capazes de criar textos e imagens extremamente semelhantes aos produzidos por humanos. Kamala ressaltou que as empresas devem trabalhar com o governo para garantir salvaguardas que protejam os direitos civis e a privacidade das pessoas, além de evitar desinformação ou fraudes.

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Leia na íntegra: O Globo