Debate ocorre após iniciativa da USP de implementar modelo a partir deste ano e reacende discussão sobre o papel da pós-graduação, destaca Folha
Uma forma mais reduzida de trilhar a pós-graduação em São Paulo foi aprovada em novembro pelas três universidades estaduais paulistas (USP, Unesp e Unicamp) e as três federais do estado (Unifesp, UFABC e UFSCar).
O novo modelo oferece a possibilidade de um aluno de mestrado — atualmente com dois anos de duração — passar para o doutorado após completar os 12 primeiros meses de curso. Dessa forma, o título de doutor seria obtido em cinco anos.
As seis universidades assinaram um contrato para o chamado Plano de Aperfeiçoamento da Pós-Graduação (PAPG), uma iniciativa da Pró-Reitoria de Pós-Graduação da USP que, agora, está em fase de discussão para o financiamento.
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