Pressão no custo com pessoal e infraestrutura deve ser repassada ao aluno, preveem especialistas, destaca a Folha
Entre as previsões do que pode acontecer após as novas regras definidas pelo Ministério da Educação (MEC) para o ensino a distância (EAD) há um consenso: as mensalidades vão ficar mais caras.
Gestores de instituições de ensino superior, consultores especializados e analistas do mercado de educação privada concordam que o novo marco regulatório traz uma pressão sobre os custos, mas ainda é cedo para cravar a dimensão do impacto no bolso do aluno.
Desde a publicação do decreto, há pouco mais de um mês, já foram divulgadas estimativas discrepantes apontando altas que podem variar de um patamar em torno de 5% até mais de 20% nos preços.
A norma restringe a oferta de EAD, eleva a exigência de atividades presenciais nos diferentes formatos de cursos, cria uma modalidade semipresencial e elimina cursos de enfermagem a distância, entre outras medidas.
Leia na íntegra: Folha de S. Paulo
